Personagem fantástico do folclore brasileiro, se apresenta sob várias formas, como o dono do mato, da caça, ou espírito da floresta, e se expressa no dialeto tupi-guarani. Manifesta-se em animais selvagens e sua forma mais representativa é a do caboclo de uma perna só. Pessoas que o encontram devem barganhar com seus apetites, caso contrário ficam enfeitiçadas e desorientadas dos seus objetivos na mata. Recebendo fumo, cachaça e farofa de dendê, o caipora se materializa satisfeito enquanto galopa em um cavalo branco e contribui com as atividades humanas. Assim, o homem do mato se relaciona com o espírito da floresta e dele recebe ajuda em sua lida diária.
Realizado pela Oficina Multimeios na Fundação de Educação Artística
Menina canta em tupi-guarani.
Premiação
Menção Honrosa do Instituto Nacional de Cinema do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro na III Jornada Brasileira de Curta Metragem em 1974
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