Personagem fantástico do folclore brasileiro, se apresenta sob várias formas, como o dono do mato, da caça, ou espírito da floresta, e se expressa no dialeto tupi-guarani. Manifesta-se em animais selvagens e sua forma mais representativa é a do caboclo de uma perna só. Pessoas que o encontram devem barganhar com seus apetites, caso contrário ficam enfeitiçadas e desorientadas dos seus objetivos na mata. Recebendo fumo, cachaça e farofa de dendê, o caipora se materializa satisfeito enquanto galopa em um cavalo branco e contribui com as atividades humanas. Assim, o homem do mato se relaciona com o espírito da floresta e dele recebe ajuda em sua lida diária.